
As
pessoas mais velhas de Pirenópolis - quero dizer, as da minha idade e
os mais velhos - referem-se a mim como "Luiz de Aquino, o neto", para
não me confundirem com meu avô Luiz de Aquino, o seresteiro, que já foi
biografado nesta página eletrônica. Sou o primeiro neto do maestro Luiz
de Aquino. Meu pai, Israel, mudou-se aos 17 anos para Caldas Novas e ali
se casou com minha mãe, a mineira Lilita (Hélia Borgese de Aquino
Alves; é Borgese mesmo, não é Borges).
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Quarto
lugar na Copa. Ficou bom? Claro que não! Afinal, quem já foi cinco
vezes campeão não se contenta sequer com o segundo – o envergonhado
vice. Queremos a taça, a copa, o caneco – e o torcedor sequer atenta
para o fato de que o troféu não é mais uma taça ou copa (que tem a forma
de um vasilhame para bebidas). Importante é o título máximo!
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Depois
daquilo tudo, o peso de um século da palavra Seleção desalinhou a
coluna dorsal do oceano amarelo das arquibancadas, das ruas, dos lares e
bares deste país-continente. Sofrer um gol aos 11 minutos é natural;
mais um aos 23, dói – mas convenhamos que estava normal, ainda. Triste
mesmo foi viver aqueles seis minutos seguintes.
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Morre
o escritor João Ubaldo Ribeiro, que tinha 73 anos. Era Membro da
Academia Brasileira de Letras (ABL) e autor de "Sargento Getúlio" e
"Viva o povo brasileiro". Foi vítima de uma embolia pulmonar. Lei mais sobre o ocorrido clicando neste espaço.
Depois
daquilo tudo, o peso de um século da palavra Seleção desalinhou a
coluna dorsal do oceano amarelo das arquibancadas, das ruas, dos lares e
bares deste país-continente. Sofrer um gol aos 11 minutos é natural;
mais um aos 23, dói – mas convenhamos que estava normal, ainda. Triste
mesmo foi viver aqueles seis minutos seguintes.
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Recebi,
minutos antes de me pôr a escrever estas linhas, da professora Graça
Tostes (amiga de infância, aquele tempo feliz de nossas lembranças, num
recanto feliz do Rio de Janeiro – o meu inesquecível bairro de Marechal
Hermes), um interessante texto sobre o fim de algumas coisas muito
importantes hoje: os correios, o cheque, o jornal, o livro, o telefone
fixo e – pasmem, que eu fiquei pasmado! – a música.
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Conheça
a biografia do ilustre pirenopolino Joaquim Pereira Valle, o Quim
Pereirinha, que fez fortuna como alfaiate e a usou para construir um
colégio para moças, uma carência em Pirenópolis na época. Ele é o
Patrono da Cadeira XXXVII da APLAM.
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Das tépidas águas nascidas das rochas,
oriundas de fendas profundas,
nasci ansioso de ar e odores.
Planeta tinha a crosta jovem
como pele adolescente, suscetível
a acnes e pústulas.
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O
biografado, Pompeu Christovam de Pina, é atualmente um dos maiores
incentivadores da cultura pirenopolina. É Membro Efetivo da APLAM.
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Para
incentivar os jovens a ler as obras dos principais autores da
literatura brasileira, uma escritora criou um projeto controverso. De
acordo com o jornal Folha de São Paulo, Patrícia Secco lançará em junho
uma versão do livro “O Alienista”, de Machado de Assis, com linguagem
mais fácil, frases diretas e palavras comuns.
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Conheça
a biografia da atriz e escritora Eliane Lage, uma francesa que brilhou
no cinema internacional e escolheu a Terra dos Pireneus para viver com
tranquilidade. Ela é Membro Efetivo da APLAM.
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Ocorrerá
o Festival Internacional de Folclore e Artes Tradicionais em
Pirenópolis, entre os dias 25 e 31 de agosto de 2014. O evento contará
com danças, músicas e gastronomia de diferentes países, além de oficinas
e palestras.
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Viaje
pela Festa do Divino Espírito Santos de Pirenópolis através das
fotografias de Adriano Curado. O evento ocorreu em junho de 2014 e foi
registrado pelas lentes do fotógrafo.
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Uma
análise perturbadora e inquietante da suspensão de ordem do padre
César, determinado pelo fato de o mesmo abençoar uma união homossexual, o
que teria provocado forte reação da ala mais conservadora da Igreja
Católica.
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Neste
interessante texto, o acadêmico Luiz de Aquino nos mostra como era o
cotidiano das instituições bancárias de antigamente e ainda fala das
boas e verdadeiras amizades.
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A
metamorfose que uma cidade sofre ao se direcionar para o turismo, por
mais lenta que seja, é um processo irreversível. Depois que um local
começa a atrair visitantes interessados em seus atrativos, abre-se uma
porta para inovações profundas no cotidiano, e nunca mais a sossegada
aldeia voltará a ser a mesma.
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Vão-se
décadas desde quando ouvi falar, pela primeira vez, das preocupações
quanto ao desmatamento. E naqueles anos 60 do século passado já se
defendia o desenvolvimento com equilíbrio – isso que os políticos,
agora, dizem ser “desenvolvimento sustentável”.
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Chegou
devagar o friozinho de seca, de ar com pouca umidade, de dias curtos e
noites longas. Vem pela aragem um cheiro de fumaça, de renovação dos
campos do cerrado. Aves migratórias passam no céu azul e se vão para
outras paragens. Um certo mistério toma conta do Planalto Central nesta
época, e eu me reporto aos velhos causos de assombração que ouvia ao
borralho dum fogão a lenha.
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Começaram
a subir frentes frias pela coluna vertebral brasileira. Vem lá do Rio
Grande do Sul e nos atinge em cheio no Centro-Oeste. Aqui no Brasil
Central, onde estamos acostumados com calor, agora vemos multicoloridos
agasalhos. Nas noites, o consumo de cerveja foi substituído por vinhos.
As pessoas ficam mais bonitas, mais bem-vestidas.
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A
Marina é um ser muito, muito especial. Completou, há poucas semanas,
quatro anos de vida, de um olhar penetrante e curioso e de uma
perspicácia incomum e, inevitavelmente, muitas tiradas de rara
inteligência.
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Conheça
a biografia da grande escultora pirenopolina Maria Fleury, também
conhecida como Maria de Beni, famosa por compor em barro miniaturas das
Cavalhadas de Pirenópolis. Foi ela uma mulher forte e destemida, que
soube superar as adversidades da vida.
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Tudo
começou quando tocou o interfone aqui de casa e, ao atendê-lo, ouvi que
se tratava de uma senhora com três crianças pequenas à procura de
comida. Nos dias de hoje, com tanta violência noticiada, até pensei em
dizer que não tinha. Mas aí algo me veio à mente: e se de fato for
verdade?
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A mais abissal solidão/ não foi a de Noé,/ em sua arca,/ quando só havia/ a treva em toda a terra./ Mais
espantosa solidão/ foi a de Emily Dickison/ na fazendola de seus
pais,/ nos confins da Inglaterra/ - de onde jamais saiu,/ a não ser para
ver morrer/ parentes e vizinhos.
Para ler o poema de Brasigois Felício na íntegra, clique aqui.
Entrevistava
uma pessoa ao telefone e quis saber da moça (sim, refiro-me a uma
mulher) sobre um dado percentual; sem qualquer cerimônia, ela me
respondeu: "Está na faxetária de 32%."
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