Adentrei teu corpo sem licença
Afoito cheio de amor, sem paciência.
Em busca do meu eu, do meu viver,
Pois és a flor que pretendo um dia ter.
Sem hesitar aceitaste com benevolência
Ser vinho que dessedenta meu beber
Ser meu perdão ser minha indulgência
Pois meu coração só busca o teu querer.
Noite após noite aumenta minha insônia
Em pensar não conseguir o meu intento
De ter-te em meu jardim bela begônia.
Já vi, que viver sem ti, eu não aguento,
Pareço abelha longe da colônia.
Sou como a folha ao léu que abraça o vento
Afoito cheio de amor, sem paciência.
Em busca do meu eu, do meu viver,
Pois és a flor que pretendo um dia ter.
Sem hesitar aceitaste com benevolência
Ser vinho que dessedenta meu beber
Ser meu perdão ser minha indulgência
Pois meu coração só busca o teu querer.
Noite após noite aumenta minha insônia
Em pensar não conseguir o meu intento
De ter-te em meu jardim bela begônia.
Já vi, que viver sem ti, eu não aguento,
Pareço abelha longe da colônia.
Sou como a folha ao léu que abraça o vento
Membro Correspondente Augusto Barbosa Coura Neto
Florianópolis/SC, 19/09/2015
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