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A Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música é uma entidade sem fins lucrativos, que visa a divulgar e promover a cultura brasileira.
Congrega atualmente escritores, escultores, pintores e músicos ligados à cidade de Pirenópolis e desenvolve atividades voltadas para a preservação cultural de nossa terra.
Nosso site é experimental, ainda está em construção.
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Das tépidas águas nascidas das rochas,
oriundas de fendas profundas,
nasci ansioso de ar e odores.
Planeta tinha a crosta jovem
como pele adolescente, suscetível
a acnes e pústulas.
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O biografado, Pompeu Christóvão de Pina, é atualmente um dos maiores incentivadores da cultura pirenopolina. É Membro Efetivo da APLAM.
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Para incentivar os jovens a ler as obras dos principais autores da literatura brasileira, uma escritora criou um projeto controverso. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, Patrícia Secco lançará em junho uma versão do livro “O Alienista”, de Machado de Assis, com linguagem mais fácil, frases diretas e palavras comuns.
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Conheça a biografia da atriz e escritora Eliane Lage, uma francesa que brilhou no cinema internacional e escolheu a Terra dos Pireneus para viver com tranquilidade. Ela é Membro Efetivo da APLAM.
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Ocorrerá o Festival Internacional de Folclore e Artes Tradicionais em Pirenópolis, entre os dias 25 e 31 de agosto de 2014. O evento contará com danças, músicas e gastronomia de diferentes países, além de oficinas e palestras.
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Viaje pela Festa do Divino Espírito Santos de Pirenópolis através das fotografias de Adriano Curado. O evento ocorreu em junho de 2014 e foi registrado pelas lentes do fotógrafo.
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Uma análise perturbadora e inquietante da suspensão de ordem do padre César, determinado pelo fato de o mesmo abençoar uma união homossexual, o que teria provocado forte reação da ala mais conservadora da Igreja Católica.
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Neste interessante texto, o acadêmico Luiz de Aquino nos mostra como era o cotidiano das instituições bancárias de antigamente e ainda fala das boas e verdadeiras amizades.
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A metamorfose que uma cidade sofre ao se direcionar para o turismo, por mais lenta que seja, é um processo irreversível. Depois que um local começa a atrair visitantes interessados em seus atrativos, abre-se uma porta para inovações profundas no cotidiano, e nunca mais a sossegada aldeia voltará a ser a mesma.
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Vão-se décadas desde quando ouvi falar, pela primeira vez, das preocupações quanto ao desmatamento. E naqueles anos 60 do século passado já se defendia o desenvolvimento com equilíbrio – isso que os políticos, agora, dizem ser “desenvolvimento sustentável”.
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Chegou devagar o friozinho de seca, de ar com pouca umidade, de dias curtos e noites longas. Vem pela aragem um cheiro de fumaça, de renovação dos campos do cerrado. Aves migratórias passam no céu azul e se vão para outras paragens. Um certo mistério toma conta do Planalto Central nesta época, e eu me reporto aos velhos causos de assombração que ouvia ao borralho dum fogão a lenha.
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Começaram a subir frentes frias pela coluna vertebral brasileira. Vem lá do Rio Grande do Sul e nos atinge em cheio no Centro-Oeste. Aqui no Brasil Central, onde estamos acostumados com calor, agora vemos multicoloridos agasalhos. Nas noites, o consumo de cerveja foi substituído por vinhos. As pessoas ficam mais bonitas, mais bem-vestidas.
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A Marina é um ser muito, muito especial. Completou, há poucas semanas, quatro anos de vida, de um olhar penetrante e curioso e de uma perspicácia incomum e, inevitavelmente, muitas tiradas de rara inteligência.
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"Na minha aldeia" é um belíssimo texto poético do escritor Adriano Curado, que narra a influência poética de Pirenópolis sobre sua inspiração artística.
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Conheça a biografia da grande escultora pirenopolina Maria Fleury, também conhecida como Maria de Beni, famosa por compor em barro miniaturas das Cavalhadas de Pirenópolis. Foi ela uma mulher forte e destemida, que soube superar as adversidades da vida.
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Tudo começou quando tocou o interfone aqui de casa e, ao atendê-lo, ouvi que se tratava de uma senhora com três crianças pequenas à procura de comida. Nos dias de hoje, com tanta violência noticiada, até pensei em dizer que não tinha. Mas aí algo me veio à mente: e se de fato for verdade?
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A mais abissal solidão/ não foi a de Noé,/ em sua arca,/ quando só havia/ a treva em toda a terra./ Mais espantosa solidão/ foi a de Emily Dickison/ na fazendola de seus pais,/ nos confins da Inglaterra/ - de onde jamais saiu,/ a não ser para ver morrer/ parentes e vizinhos.
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Entrevistava uma pessoa ao telefone e quis saber da moça (sim, refiro-me a uma mulher) sobre um dado percentual; sem qualquer cerimônia, ela me respondeu: "Está na faxetária de 32%."
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O ato do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) de proibir, sem nenhuma fundamentação, que se dependurasse os quadros da via-sacra do Acadêmico Pérsio Forzani nas paredes da Matriz, motivaram-me a escrever este artigo.
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Uma notícia preocupante foi divulgada pela Universidade de Brasília. Se persistir o atual modelo de desenvolvimento do Distrito Federal, em cinco décadas, no máximo, Brasília e Goiânia se unirão numa gigantesca área urbana.
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Conheça a história de vida do seresteiro, compositor e violonista Israel de Aquino Alves, que é Patrono da Cadeira nº XXXIV da Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música.
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Poucas horas após redigir esta crônica, enviá-lo ao DM e postá-la neste blog, ouvi a notícia do falecimento de Gabriel Garcia Marques, de quem desfrutei de maravilhosos textos de ficção e depoimentos.
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Hoje, 16 de abril de 2014, nossa Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música (APLAM) completa 20 anos de existência. As comemorações de sua fundação foram adiadas para data posterior, pois o aniversário coincidiu com a Semana Santa. Não seria de bom tom apresentarmos saraus, tocatas etc., na Quarta-feira Santa.
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Assistia, como ouvinte, uma aula de literatura comparada em que alunos de pós graduação apresentavam análises de poemas de poetas a quem podemos chamar de clássicos brasileiros. Ora: o Brasil tem tantos poetas quanto esquinas, dizem uns; talvez haja muito mais, ou seja, é possível que tenhamos tantos poetas quanto janelas…
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Inconstantes sonhos que/ me impulsionam/ para adiante,/ me fazem sempre/ mais altivo na/ caminhada celestial/ à procura das estrelas...
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A APLAM publica Edital para o preenchimento de cinco vagas de Membros Efetivos da entidade. Os interessados devem acessar o Edital, e para isso basta clicar aqui.
Notícia triste: morreu Belini, o capitão da Seleção Brasileira que, em 1958, trouxe da Suécia o Caneco de Ouro – que conquistamos definitivamente em 1970 e que foi roubado e, dizem, derretido para ser vendido por peso…
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Não há, de fato, melhor lugar no mundo que a terra da gente. Numa exaltação apaixonada por Pirenópolis, o autor nos revela sua aldeia em prosa e imagem.
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Em janeiro fui até a cidade de Barretos, interior de São Paulo. Rica em cultura, infelizmente a cidade é conhecida internacionalmente apenas pela festa do peão, que só acontece durante dez dias do mês de agosto. O barretense não gosta dessa festa e torce o nariz para o parque em formato de ferradura que o Oscar Niemeyer desenhou.
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Lá pelos idos dos anos 80, um poeta jovem daqui da terrinha, Tagore Biram, conseguiu que a Câmara Municipal de Goiânia aprovasse uma decisão bonita: todos os anos, em dia mais próximo a 14 de marco, haveria uma sessão especial daquela Casa de Leis voltada exclusivamente para a Poesia. Tagore Biram mudou-se, foi morar no Chile, foi morrer no Chile (precocemente, aos 40 anos, em 1998). E desde que ele se foi, a Câmara Municipal de Goiânia e nós, os poetas goianienses, esquecemo-nos daquela decisão legal.
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Colocamos o mal estar
e o absurdo nas alturas
- submetemo-nos alegremente
a seus abismos e funduras
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e o absurdo nas alturas
- submetemo-nos alegremente
a seus abismos e funduras
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A gente nunca mais tomou “umas” por aí, poeta Valdivino Braz! Os anos, quando muitos, parece que nos aleijam a vida. Tantos os que se foram antes, como Joaquim Machado, Tagore Biram, Yeda Schmaltz, Vilda Guerra... Poetas de letras e vida, não desses que se fecham em quatro paredes e uma porrada de livros nem todos lidos... Esses poeta de paletó e gravata, de fala empostada e muito pouca – pouquíssima – vida a viver e poetizar.