Nesta página está publicada a biografia dos Patronos da APLAM. São pessoas ilustres que contribuíram de alguma forma para o engrandecimento da história cultural de Pirenópolis.
Cadeira nº I - Patrono Jarbas Jayme
Foi jornalista, escritor, professor, historiador, Procurador Fiscal e Coletor Municipal de Anápolis, além de prefeito de Palmeiras de Goiás por dois mandatos. É considerado um dos maiores genealogistas brasileiros ao publicar Famílias Pirenopolinas, em cinco volumes. Era homem de grande cultural e que dedicou muitas décadas da vida ao jornalismo e à pesquisa histórica.
Cadeira nº II - Patrono Joaquim Thomaz de Aquino
Foi um afamado alfaiate, músico e grande ator teatral. Mais mais um pirenopolino que se sobressaiu nas artes. Artista nato, é considerado o maior ator teatral que subiu nos palcos de Pirenópolis. Encarnava seus personagens com tamanha perfeição, que impressionava. Como músico, estava entre os prediletos de Mestre Propício, e tinha ouvido apuradíssimo para as notas musicais.
Cadeira nº III - Patrono Luiz Gonzaga de Carmargo Fleury
Foi sacerdote católico, Comendador do Império do Brasil, Membro da Junta Governativa de Goiás, Presidente da província de Goiás, Deputado Provincial, Deputado Geral e redator-chefe do jornal A Matutina Meiapontense. Homem de grande cultura e apurado tino de liderança, é considerado um herói nacional porque pacificou o norte da Província de Goiás e assim evitou grande mortandate.
Cadeira nº IV - Patrono José Joaquim da Veiga Valle
Foi um artista na arte de esculpir e dourar santos. No então arraial de Meia Ponte, Veiga Valle teve contato com os grandes artistas da terra e aos poucos construiu a base de sua formação. Exerceu vários cargos públicos como vereador, juiz municipal e major da Guarda Nacional. As estátuas que esculpiu são de uma perfeição impressionante, tendo graça e leveza no movimentos.
Cadeira nº V - Patrono Antônio da Costa Nascimento
Tonico do Padre, por ter sido criado pelo irmão padre Francisco Inácio da Luz, tornou-se exímio maestro e compositor. Foi também Escrivão de Órfãos de Pirenópolis, carpinteiro, marceneiro, pintor, desenhista, Juiz Substituto e tenente da Guarda Nacional. Ocupou o cargo de mestre-de-capela da Matriz de Pirenópolis, a partir de 1867, juntamente com Teodoro Graciano de Pina, responsável pela música vocal.
Cadeira nº VI - Patrono Francisco Inácio da Luz
Foi sacerdote católico, bom marceneiro, hábil mecânico, pintor exímio e musicista renomado. Nos arquivos musicais de Pirenópolis se encontram belíssimas produções desse artista. Transferiu-se para o Rio de Janeiro onde teve contato com os grandes expoentes da música da época e trouxe a Meia Ponte novidades em músicas sacras, teatrais etc. Por volta de 1858 fundou a segunda orquestra meiapontense.
Cadeira nº VII - Patrono Inácio Pereira Leal
Foi fazendeiro e pintor em Meia Ponte. Era ele um conhecidíssimo e requisitado pintor no século XIX, mas pouco registro ficou da obra que executava. Sabemos, com certeza, que ele pintou o painel que enfeitava o teto da capela-mor da Igreja Matriz, entre as datas de 1.11.1863 a 31.10.1864, auxiliado pelo jovem Francisco Herculano de Pina. Também há registro de obras suas em fazandas da região.
Cadeira nº VII - Patrono
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