Numa hora dessas, há 51 anos, eu estava desesperado, sem rumo. Começava a viver o pesadelo da ditadura militar que narcou minha vida e meu cinema. Tive que sair da casa do estudante politécnico e nao sabia para onde ir. Isso está em meu livro PERDIDO NO MEIO DA RUA, editado anos depois com textos de ficção escritos naqueles primeiros anos, desde o golpe e que revelavam a dolorosa perda de minha utopia. Aprendi a recusar tido tipo de ditadura, de qualquer matiz.
Acadêmico João Batista de Andrade
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