Seja bem-vindo!
Seja bem-vindo à nossa página.
A Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música é uma entidade sem fins lucrativos, que visa a divulgar e promover a cultura brasileira.
Congrega atualmente escritores, escultores, pintores e músicos ligados à cidade de Pirenópolis e desenvolve atividades voltadas para a preservação cultural de nossa terra.
Nosso site é experimental, ainda está em construção.
_____________________
Hoje, 16 de abril de
2014, nossa Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música (APLAM)
completa 20 anos de existência. As comemorações de sua fundação
foram adiadas para data posterior, pois o aniversário coincidiu com
a Semana Santa. Não seria de bom tom apresentarmos saraus, tocatas
etc., na Quarta-feira Santa.
Para ler o texto completo, clique aqui.
Assistia, como ouvinte, uma aula de literatura comparada em que alunos de pós graduação apresentavam análises de poemas de poetas a quem podemos chamar de clássicos brasileiros. Ora: o Brasil tem tantos poetas quanto esquinas, dizem uns; talvez haja muito mais, ou seja, é possível que tenhamos tantos poetas quanto janelas…
Para ler o texto completo, clique aqui.
Inconstantes sonhos que/ me impulsionam/ para adiante,/ me fazem sempre/ mais altivo na/ caminhada celestial/ à procura das estrelas...
Para ler o poema completo, clique aqui.
A APLAM publica Edital para o preenchimento de cinco vagas de Membros Efetivos da entidade. Os interessados devem acessar o Edital, e para isso basta clicar aqui.
Notícia triste: morreu Belini, o capitão da Seleção Brasileira que, em 1958, trouxe da Suécia o Caneco de Ouro – que conquistamos definitivamente em 1970 e que foi roubado e, dizem, derretido para ser vendido por peso…
Para ler o texto completo, clique aqui.
Não há, de fato, melhor lugar no mundo que a terra da gente. Numa exaltação apaixonada por Pirenópolis, o autor nos revela sua aldeia em prosa e imagem.
Para ler o texto completo, clique aqui.
Em janeiro fui até a cidade de Barretos, interior de São Paulo. Rica em cultura, infelizmente a cidade é conhecida internacionalmente apenas pela festa do peão, que só acontece durante dez dias do mês de agosto. O barretense não gosta dessa festa e torce o nariz para o parque em formato de ferradura que o Oscar Niemeyer desenhou.
Leia o texto com um clique aqui.
Lá pelos idos dos anos 80, um poeta jovem daqui da terrinha, Tagore Biram, conseguiu que a Câmara Municipal de Goiânia aprovasse uma decisão bonita: todos os anos, em dia mais próximo a 14 de marco, haveria uma sessão especial daquela Casa de Leis voltada exclusivamente para a Poesia. Tagore Biram mudou-se, foi morar no Chile, foi morrer no Chile (precocemente, aos 40 anos, em 1998). E desde que ele se foi, a Câmara Municipal de Goiânia e nós, os poetas goianienses, esquecemo-nos daquela decisão legal.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Colocamos o mal estar
e o absurdo nas alturas
- submetemo-nos alegremente
a seus abismos e funduras
Para ler o poema, clique aqui.
e o absurdo nas alturas
- submetemo-nos alegremente
a seus abismos e funduras
Para ler o poema, clique aqui.
A gente nunca mais tomou “umas” por aí, poeta Valdivino Braz! Os anos, quando muitos, parece que nos aleijam a vida. Tantos os que se foram antes, como Joaquim Machado, Tagore Biram, Yeda Schmaltz, Vilda Guerra... Poetas de letras e vida, não desses que se fecham em quatro paredes e uma porrada de livros nem todos lidos... Esses poeta de paletó e gravata, de fala empostada e muito pouca – pouquíssima – vida a viver e poetizar.
Para ler o texto completo, clique aqui.
Hoje é dia de pamonhada na roça. Tem fogão a lenha que espalha fumaça pela casa toda, tem chão de terra batida que é fresquinho, tem uma pinguinha para abrir o apetite. Ali dentro estão as mulheres em animado bate-papo, umas contam assuntos do cotidiano, outras puxam uma cantoria das antigas.
Leia mais, clique aqui.
Sem mais aquela
as pessoas
ficaram tristes
como se nunca
tivessem
sido felizes.
Na usura de negarem
o outro em si
já não sabem
dar e receber amor.
Para ler o poema na íntegra, clique aqui.
as pessoas
ficaram tristes
como se nunca
tivessem
sido felizes.
Na usura de negarem
o outro em si
já não sabem
dar e receber amor.
Para ler o poema na íntegra, clique aqui.
O professor José Sisenando Jayme foi um dos fundadores da Aplam. Pirenopolino filho de Jarbas Jayme, dedicou considerável parte de sua vida à pesquisa histórica. Sua biografia engrandece esta Academia.
Para ler a biografia, clique aqui.
Sebastião Pereira (Pirenópolis, 14.1.1928 – 2.2.2008) foi um grande músico pirenopolino, membro da Banda Fênix, do Coro e Orquestra Nossa Senhora do Rosário, da Orquestra Sinfônica de Goiás e fiscal arrecadador estadual de Goiás.
Para ler a biografia, clique aqui.
Hoje pela manhã, ao ver um vistoso e bem tratado cavalo que puxava uma carroça, lembrei-me de um triste acontecimento da minha infância. O fato ocorreu na ladeira da rua do Rosário, quase em frente ao prédio onde atualmente está a Pousada das Cavalhadas. Naquele tempo a rua era de mão dupla, podia-se tanto subir quanto descer.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Dizem que Aristóteles definiu o homem como “um animal social”. E a gente entende que, sob tal definição e a (para nós) inevitável necessidade de interações, criamos os estados, ou seja, a organização política (de polis – múltiplo, coletivo, social). Estados, sejam eles uma tribo, um clã, um povoado, uma paróquia, cidade, município ou comarca, implicam regras (leis).
Para ler o texto completo, clique aqui.
E quando olho para o meu lado direito, vejo que estou diante da porta de entrada de uma casa simples. A porta está aberta e no sofá da sala uma senhora provavelmente septuagenária monta distraída uma fantasia de Carnaval. Nem se dá conta de que logo ali à sua frente, a poucos metros do tal sofá, motoristas e motociclistas se digladiam no trânsito maluco.
Para ler o texto, clique aqui.
O mar navega o Ser,
nas tempestades
da palavra incendiada.
O poeta navega a esmo
no mar de dardos
de seus atos insensatos.
Para ler o poema na íntegra, clique aqui.
É bom conversar com crianças. Principalmente as crianças de pré-escola – a fase em que o pensamento já se reveste de lógica, uma espécie de gramática está bem estruturada nas pequeninas mentes e as palavras conhecidas ganham novas construções.
Para ler o texto completo, clique aqui.
Conheça a biografia do jornalista e historiador Irnaldo Jayme, patrono da Cadeira n° XXIII, da APLAM. Seu livro, Furacão Histórico, é referência bibliográfica.
Para ler a biografia, clique aqui.
Este texto trata de uma nova forma de ansiedade, ou angústia, que se manifesta por conta da instantaneidade da Internet. A intimidade virtual, esse hábito de confissões mútuas, de segredos trocados entre pessoas que permutam confianças e confidências, incrivelmente facilitadas sem a magia dos olhares cruzados.
Para ler o texto, clique aqui.
Num poema duro, forte, de acentuada crítica social, o poeta e Acadêmico Brasigois nos fala da crise do presídio no Maranhão.
Leia o poema, clique aqui.