Seja bem-vindo!
Seja bem-vindo à nossa página.
A
Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música é uma entidade sem fins
lucrativos, que visa a divulgar e promover a cultura brasileira.
Congrega
atualmente escritores, escultores, pintores e músicos ligados à cidade
de Pirenópolis e desenvolve atividades voltadas para a preservação
cultural de nossa terra.
Nosso site é experimental, ainda está em construção.
_____________________
A APLAM publica Edital para o preenchimento de cinco vagas de Membros Efetivos da entidade. Os interessados devem acessar o Edital, e para isso basta clicar aqui.
Notícia
triste: morreu Belini, o capitão da Seleção Brasileira que, em 1958,
trouxe da Suécia o Caneco de Ouro – que conquistamos definitivamente em
1970 e que foi roubado e, dizem, derretido para ser vendido por peso…
Para ler o texto completo, clique aqui.
Não
há, de fato, melhor lugar no mundo que a terra da gente. Numa exaltação
apaixonada por Pirenópolis, o autor nos revela sua aldeia em prosa e
imagem.
Para ler o texto completo, clique aqui.
Em
janeiro fui até a cidade de Barretos, interior de São Paulo. Rica em
cultura, infelizmente a cidade é conhecida internacionalmente apenas
pela festa do peão, que só acontece durante dez dias do mês de agosto. O
barretense não gosta dessa festa e torce o nariz para o parque em
formato de ferradura que o Oscar Niemeyer desenhou.
Leia o texto com um clique aqui.
Lá
pelos idos dos anos 80, um poeta jovem daqui da terrinha, Tagore Biram,
conseguiu que a Câmara Municipal de Goiânia aprovasse uma decisão
bonita: todos os anos, em dia mais próximo a 14 de marco, haveria uma
sessão especial daquela Casa de Leis voltada exclusivamente para a
Poesia. Tagore Biram mudou-se, foi morar no Chile, foi morrer no Chile
(precocemente, aos 40 anos, em 1998). E desde que ele se foi, a Câmara
Municipal de Goiânia e nós, os poetas goianienses, esquecemo-nos daquela
decisão legal.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Colocamos o mal estar
e o absurdo nas alturas
- submetemo-nos alegremente
a seus abismos e funduras
Para ler o poema, clique aqui.
e o absurdo nas alturas
- submetemo-nos alegremente
a seus abismos e funduras
Para ler o poema, clique aqui.
A
gente nunca mais tomou “umas” por aí, poeta Valdivino Braz! Os anos,
quando muitos, parece que nos aleijam a vida. Tantos os que se foram
antes, como Joaquim Machado, Tagore Biram, Yeda Schmaltz, Vilda
Guerra... Poetas de letras e vida, não desses que se fecham em quatro
paredes e uma porrada de livros nem todos lidos... Esses poeta de paletó
e gravata, de fala empostada e muito pouca – pouquíssima – vida a viver
e poetizar.
Para ler o texto completo, clique aqui.
Hoje
é dia de pamonhada na roça. Tem fogão a lenha que espalha fumaça pela
casa toda, tem chão de terra batida que é fresquinho, tem uma pinguinha
para abrir o apetite. Ali dentro estão as mulheres em animado bate-papo,
umas contam assuntos do cotidiano, outras puxam uma cantoria das
antigas.
Leia mais, clique aqui.
Sem mais aquela
as pessoas
ficaram tristes
como se nunca
tivessem
sido felizes.
Na usura de negarem
o outro em si
já não sabem
dar e receber amor.
Para ler o poema na íntegra, clique aqui.
as pessoas
ficaram tristes
como se nunca
tivessem
sido felizes.
Na usura de negarem
o outro em si
já não sabem
dar e receber amor.
Para ler o poema na íntegra, clique aqui.
O
professor José Sisenando Jayme foi um dos fundadores da Aplam.
Pirenopolino filho de Jarbas Jayme, dedicou considerável parte de sua
vida à pesquisa histórica. Sua biografia engrandece esta Academia.
Para ler a biografia, clique aqui.
Sebastião
Pereira (Pirenópolis, 14.1.1928 – 2.2.2008) foi um grande músico
pirenopolino, membro da Banda Fênix, do Coro e Orquestra Nossa Senhora
do Rosário, da Orquestra Sinfônica de Goiás e fiscal arrecadador
estadual de Goiás.
Para ler a biografia, clique aqui.
Hoje
pela manhã, ao ver um vistoso e bem tratado cavalo que puxava uma
carroça, lembrei-me de um triste acontecimento da minha infância. O
fato ocorreu na ladeira da rua do Rosário, quase em frente ao prédio
onde atualmente está a Pousada das Cavalhadas. Naquele tempo a rua era
de mão dupla, podia-se tanto subir quanto descer.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Dizem
que Aristóteles definiu o homem como “um animal social”. E a gente
entende que, sob tal definição e a (para nós) inevitável necessidade de
interações, criamos os estados, ou seja, a organização política (de
polis – múltiplo, coletivo, social). Estados, sejam eles uma tribo, um
clã, um povoado, uma paróquia, cidade, município ou comarca, implicam
regras (leis).
Para ler o texto completo, clique aqui.
E
quando olho para o meu lado direito, vejo que estou diante da porta de
entrada de uma casa simples. A porta está aberta e no sofá da sala uma
senhora provavelmente septuagenária monta distraída uma fantasia de
Carnaval. Nem se dá conta de que logo ali à sua frente, a poucos metros
do tal sofá, motoristas e motociclistas se digladiam no trânsito maluco.
Para ler o texto, clique aqui.
O mar navega o Ser,
nas tempestades
da palavra incendiada.
O poeta navega a esmo
no mar de dardos
de seus atos insensatos.
Para ler o poema na íntegra, clique aqui.
É
bom conversar com crianças. Principalmente as crianças de pré-escola – a
fase em que o pensamento já se reveste de lógica, uma espécie de
gramática está bem estruturada nas pequeninas mentes e as palavras
conhecidas ganham novas construções.
Para ler o texto completo, clique aqui.
Conheça
a biografia do jornalista e historiador Irnaldo Jayme, patrono da
Cadeira n° XXIII, da APLAM. Seu livro, Furacão Histórico, é referência
bibliográfica.
Para ler a biografia, clique aqui.
Este
texto trata de uma nova forma de ansiedade, ou angústia, que se
manifesta por conta da instantaneidade da Internet. A intimidade
virtual, esse hábito de confissões mútuas, de segredos trocados entre
pessoas que permutam confianças e confidências, incrivelmente
facilitadas sem a magia dos olhares cruzados.
Para ler o texto, clique aqui.
Num poema duro, forte, de acentuada crítica social, o poeta e Acadêmico Brasigois nos fala da crise do presídio no Maranhão.
Leia o poema, clique aqui.